Ex-ministro das Comunicações faz homenagem ao sogro Silvio Santos: ‘Hábitos e vida simples’

19 ago 2024 - Nordeste

Fábio Faria, Patrícia Abravanel e Sílvio Santos — Foto: Divulgação/Redes sociais

Genro de Silvio Santos, o ex-ministro das Comunicações Fábio Faria prestou neste domingo (18) uma homenagem ao sogro, que morreu no sábado (17) em um hospital em São Paulo. Na postagem, Fábio disse que Silvio era uma pessoa íntegra e de “hábitos e vida simples”.

“O Silvio Santos é o maior apresentador da história do Brasil e se tornou o homem mais amado do país porque, por trás, existe o Senor Abravanel [nome de certidão de Silvio Santos], que é um homem de verdade, de hábitos e vida simples, íntegro e que tem muito respeito pelas pessoas”, disse.

O potiguar Fábio Faria é casado com Patrícia Abravanel, com quem tem uma filha. Na postagem na rede social, ele disse que aprendeu muito com Silvio Santos e que as memórias das “resenhas de sexta-feira” vão ficar para sempre.

“Senor, eu tenho muita gratidão e honra por ter convivido com você esses anos”, escreveu Fábio Faria na rede social.

Eleito deputado federal em 2018, Fábio Faria deixou o cargo para se tornar ministro das Comunicações entre junho de 2020 e dezembro de 2022.

Fábio Faria e Silvio Santos — Foto: Divulgação

Morte de Sílvio Santos

Silvio Santos morreu aos 93 anos, neste sábado (17), em São Paulo, em decorrência de uma broncopneumonia após infecção por influenza A (H1N1).

Silvio foi o nome mais importante do entretenimento da televisão brasileira, em especial à frente do Programa Silvio Santos, que comandou a partir de 1963. Foi, também, dono de um conglomerado bilionário criador de marcas como Jequiti, Tele Sena e Baú da Felicidade – além das emissoras TVS e SBT.

Em julho, Silvio foi internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, para se recuperar do H1N1. Teve alta dois dias depois. Em 1º de agosto do mesmo ano, voltou a ser hospitalizado.

Silvio faleceu às 4h50 deste sábado (17), segundo o hospital. O apresentador deixa a viúva Íris Abravanel, com quem era casado desde 1978, seis filhas – Daniela, Patrícia, Rebeca e Renata, do casamento com Íris; e Cíntia e Silvia, do primeiro casamento, com Cidinha, que morreu em 1977 -, 14 netos e 4 bisnetos.

“Ele gostava de ser celebrado em vida e gostaria de ser lembrado com a alegria com que ele viveu”, diz nota da família Abravanel.

G1 RN